camelô
ca·me·lô

sm+f
Vendedor que comercia bugigangas, miudezas ou qualquer artigo vendável, expondo-os nas calçadas, ou em tabuleiros, comumente de forma clandestina, sem autorização legal, apregoando essas mercadorias em voz alta e, às vezes, de forma pitoresca: “[…] sacolas de todos os tamanhos, fileiras de bancas de camelôs dividindo o meio-fio com carros […]” (EZ).
ETIMOLOGIAfr camelot.
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