raciocínio
ra·ci·o·cí·ni·o

sm
1 Ato ou efeito de raciocinar.
2 Processo mental através do qual se formulam ideias, se entendem argumentos, atos, fatos e mensagens, se elaboram avaliações, se deduz algo e se tiram conclusões.
3 Capacidade de raciocinar; racionalidade.
4 Lóg Processo mental que envolve indução e dedução e fundamenta o encadeamento lógico de ideias, a fim de atestar a respeito da veracidade ou não de uma nova premissa denominada conclusão, especialmente no âmbito de elaborações abstratas (científicas ou filosóficas).
EXPRESSÕESRaciocínio a posteriori, Lóg: raciocínio que se fundamenta na experiência.
Raciocínio a priori, Lóg: raciocínio que se fundamenta na razão.
Raciocínio dedutivo, Lóg: raciocínio que parte de uma ou mais premissas para que se obtenha, de maneira lógica, geralmente por meio de silogismo, conclusões que esclarecem aspectos não manifestos do conhecimento inicial. Trata-se de um raciocínio que parte do conhecimento de uma lei, a fim de conhecer os fatos que essa lei rege.
Raciocínio imediato, Lóg: raciocínio em que a conclusão se deduz diretamente de uma só premissa, sem que haja enunciados intermediários.
Raciocínio indutivo, Lóg: raciocínio que parte da observação de fatos particulares para a afirmação da lei ou dos princípios gerais que os regem.
Raciocínio mediato, Lóg: raciocínio que ocorre por meio da passagem de uma premissa a uma conclusão, sem que haja enunciados intermediários.
Raciocínio por absurdo, Filos: V redução ao absurdo.
Raciocínio por analogia, Lóg: raciocínio que confere a fatos ou circunstâncias desconhecidos determinadas características encontradas com facilidade em outras realidades, admitindo-se hipoteticamente haver entre ambas uma semelhança que permite fazer a extrapolação do conhecimento.
ETIMOLOGIAlat ratiocinĭum.
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